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PF cumpre mandados de busca e apreensão em caso de safáris ilegais

.. sexta-feira, 29 de julho de 2011

Ação é desdobramento da Operação Jaguar, deflagrada em maio.
Policiais agiram em três cidades de MS e uma em MT.


Matança de onças chocam ambientalistas (Foto: Reprodução/TVMorena)Matança de onças choca ambientalistas
A Polícia Federal cumpriu nesta sexta-feira (29) seis mandados de busca e apreensão em Campo Grande, Corumbá, Aquidauana, e na cidade mato-grossense de Rondonópolis. O objetivo é dar andamento às investigações da Operação Jaguar 2, deflagrada em maio deste ano.
De acordo com a assessoria de imprensa da PF, foram apreendidas armas, petrechos para caça, peles e chifres de animais. Uma pessoa que estava com arma de caça foi conduzida para a sede da superintendência do órgão Campo Grande.
Na ação anterior, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão e foi até a fazenda Santa Sofia, no pantanal sul-mato-grossense. Foram apreendidas 12 armas, munição, couro de sucuri, galhadas de veado e crânios de onça. A proprietária da fazenda negou, por intermédio de seu advogado, qualquer participação no caso. Mesmo assim ela foi multada em R$ 115 mil pelo Ibama.
Um vídeo (veja ao lado) feito por turistas estrangeiros mostrava um safári no Pantanal para caçar onças. Várias pessoas aparecem nas imagens guiando os caçadores e participando dos abates.
As investigações da Polícia Federal e do Ibama tiveram início há cerca de um ano, com base em indícios de que uma quadrilha especializada em realizar safáris para estrangeiros agia em todo o Pantanal. A Operação Jaguar I levou à prisão oito pessoas em julho de 2010.
Entre as provas obtidas pela polícia está um vídeo que mostra a matança de duas onças – uma parda e outra pintada, que está em extinção – com a presença da fazendeira nas imagens. A delegacia da Polícia Federal em Corumbá ainda não concluiu o inquérito.
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Dieta faz 'orangotango mais gordo da Grã-Bretanha' perder 20 kg

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Acostumada com balas e doces, fêmea de quase 100 kg foi posta em regime alimentar e de exercícios.


A fêmea de Orangotango Oshine (Foto: PA)A fêmea de Orangotango Oshine.
O orangotango até então considerado o mais gordo da Grã-Bretanha perdeu 20 kg após uma mudança radical na sua dieta.
A fêmea de Orangotango Oshine pesava 100 kg - o dobro do seu peso ideal - quando chegou ao centro de resgate Monkey World, em Dorset, vinda de Joanesburgo, na África do Sul.
O primata de 14 anos passara os últimos 13 sendo criado como animal de estimação e mimado com doces, balas e marshmallow.
'Quando ela chegou no centro, era obesa mórbida e corria o risco de desenvolver doenças cardíacas, coágulos no sangue, hipertensão e diabete', disse a diretora do centro, Alison Cronin.
'Com a nossa ajuda, ela deu uma reviravolta na sua vida.'
Em 11 meses de tratamento, os funcionários do centro eliminaram da dieta do animal todos os doces e comidas processadas que antes faziam parte da sua alimentação rotineira.
Oshine tem feito exercícios que incluem escaladas em uma armação de 20 metros de altura.
A primata chegou mesmo a adotar um bebê orangotango, chamado Silvestre, que era mantido na 'creche' do local.
Entretanto, os tratadores ressaltam que o orangotango ainda precisa perder mais 20 kg para atingir um peso saudável.
'Espero que até o fim do ano Oshine tenha perdido peso suficiente para que possamos apresentá-los a um dos nossos grupos de orangotangos adultos, onde ele poderá ter a sua própria cria', diz Cronin.
'Mas a menos que ela perca mais peso, não será saudável para ela.'
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Em dois meses, 14 pinguins apareceram nas praias do ES

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Dois já morreram e 12 estão sob observação.
Animais chegam ao litoral em busca de comida.


Pinguins chegam mais cedo ao ES (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Pinguins chegam mais cedo ao ES
Quatorze pinguins chegaram ao litoral do Espírito Santo do dia 18 de junho até esta quinta, 28 de julho. Somente nesta semana, três animais chegaram ás praias capixabas, dois em Regência, em Linhares, no Norte do estado, e um em Jacaraípe, no município da Serra, na Grande Vitória. Destes, dois já morreram e doze estão sob observação do Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (Ipram).
Eles chegam ao estado em busca de comida. Fracos e desnutridos, os animais vêm da região da Patagônia, em busca de peixes, e encalham nas praias. A bióloga Renata Bhering, diretora executiva do Ipram, destaca que os pingüins precisam de cuidados específicos para sobreviverem. "Eles precisam ser aquecidos para se manterem vivos. É bom colocá-los em caixas de papelão, envolve-los com jornais e mante-los em ambientes quentes", disse.
Após serem cuidados, os animais são soltos e colocados de volta ao mar. Uma anilha fica presa à asa para registrar de onde ele vem e, caso haja novo encalhe, é possível identificar os animais.
No sul do estado, nas praias de Guarapari, Marataízes e Anchieta também foram registrados encalhes de pingüins neste ano de 2011. De acordo com o Ipram, em duas semanas alguns piinguins serão soltos.
Plantão

O Ipran disponibiliza um telefone para plantão 24 horas. Quem encontrar um pinguim, ou qualquer outro animal marinho encalhado, deve ligar para (27) 9865-6975. O instituto também conta com doações de alimentos e medicamentos para os animais. Os pinguins comem sardinha inteira, com cabeça e vísceras, fresca ou congelada.
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Parceria vai analisar se bioquerosene de cana-de-açúcar é menos poluente

.. quarta-feira, 27 de julho de 2011

Combustível aviônico feito com produto reduziria emissão de CO2 em 80%.
Estudo de impacto será financiado pelo BID, Embraer e Boeing.


Parceria firmada entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com duas das maiores fabricantes de aeronaves do mundo, a brasileira Embraer e a norte-americana Boeing, vai financiar pesquisa que avaliará o impacto de se desenvolver um combustível aviônico à base de cana-de-açúcar. O acordo foi divulgado nesta terça-feira (26).
A promessa é que o abastecimento de aeronaves a partir do bioquerosene, gerado a partir de moléculas de cana-de-açúcar e outros componentes, poderá reduzir em 80% as emissões de carbono na atmosfera. Tal fato contribuiria com o plano de ação das grandes companhias e entidades que comandam o tráfego aéreo mundial em diminuir em 50% a emissão de gases de efeito estufa até 2050.
Segundo Arnaldo Vieira de Carvalho, especialista de energia do BID e líder da iniciativa de biocombustíveis para aviação, o estudo será feito pela empresa Icone, especializada em trabalhos de análise com produtos provenientes da cana-de-açúcar, como o etanol brasileiro.
“Antes da realização de voos com este produto, temos que confirmar se o impacto da emissão de carbono será mesmo menor. Se isto for comprovado, vamos avaliar os aspectos de produção. Teremos que saber como fabricar o bioquerosene sem grandes impactos e ainda como desenvolver a plantação da matéria-prima por toda a América Latina, sem provocar o desmatamento de áreas nativas para o plantio desta cultura”, disse Carvalho a Natureza.
Aeronave Embraer 190 adquirida pela companhia Azul Linhas Aéreas. Modelo vai realizar voo com combustível alternativo em breve. (Foto: Divulgação/Embraer)Aeronave Embraer 190 adquirida pela companhia Azul Linhas Aéreas. Modelo vai realizar voo com combustível alternativo feito com cana-de-açúcar no primeiro semestre de 2012.
América Latina
De acordo com ele, desenvolver o plantio de cana pelos países latino-americanos é importante, pois o combustível “menos poluente” terá que ser produzido em larga escala caso as companhias aéreas optem por utilizá-lo.
“O estudo vai definir ainda como expandir este mercado sem ocorrer barreiras comerciais. Pelo que percebemos, o desenvolvimento deste tipo de bioquerosene é iminente e temos boas expectativas quanto a isso”, afirmou o representante do BID.
No Brasil, pesquisas com combustível feito a partir da cana-de-açúcar é fomentado pelaEmbraer desde 2005, em parceria com a empresa Amyris, dos Estados Unidos. A companhia norte-americana mantém uma filial em Campinas, no interior de São Paulo, com laboratórios. A Boeing também investe em pesquisas no setor.
Planos
Em encontro realizado nesta semana no Rio de Janeiro, que reuniu empresas aéreas para o debate da sustentabilidade, colocou como prioridade sustentável no setor mundial de aviação a redução das emissões de CO2 em 50% até 2050.
Segundo Guilherme de Almeida Freire, diretor de estratégia e tecnologia para o Meio Ambiente da Embraer, de São José dos Campos (SP), o compromisso de cumprir esta meta foi firmado pela companhia brasileira e também por outras fabricantes como Boeing, Bombardier, Airbus e entidades de tráfego aéreo.
“As empresas têm pensado em uma cesta de soluções que não ficam apenas no desenvolvimento de combustíveis alternativos. São grandes investimentos para melhorar o desempenho dos aviões, dos aeroportos e do tráfego aéreo. São investimentos em soluções ambientalmente sustentáveis”, disse Freire.
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Em MS, Pantanal sul sofre efeitos da maior cheia dos últimos 20 anos

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Residências e comércios já estão com água na porta em ilha fluvial.
Nível do Rio Paraguai chegou a 6,82 metros, segundo a Marinha.



Rio Paraguai em Porto Murtinho está em 6,82 metros (Foto: Toninho Ruiz)Comércios e residências em Isla Margarita, na divisa com o Paraguai, estão com água na porta.











A região sul do Pantanal está sofrendo tardiamente os efeitos da maior cheia dos últimos 20 anos ocorrida em três sub-bacias pantaneiras localizadas ao norte, em território sul-mato-grossense. Em Porto Murtinho, no sudoeste de Mato Grosso do Sul, o nível do Rio Paraguai chegou a 6,82 metros no dia 25 de julho, de acordo com a régua da Agência Fluvial da Marinha. O marcador pode chegar mais próximo dos 7 metros até o fim de julho.
Na ilha fluvial Margarita, que fica em frente à sede do município brasileiro e pertence ao Paraguai, a população enfrenta problemas com o elevado nível do rio. Residências e comércios estão com água na porta, e alguns atracadouros ficaram submersos. O gerente de uma loja, o brasiguaio Márcio Riquelme, disse que há 15 anos não via uma cheia tão grande como a atual. "Tem um vizinho que a loja está com um metro e meio de água. Na minha loja ainda não chegou, mas o movimento de clientes caiu bastante", relata.

Na zona rural, pecuaristas tentam evitar prejuízos recolhendo o rebanho até as partes mais altas nas fazendas. Já na área urbana da cidade de 15 mil habitantes, um dique protege a cidade de alagamentos e suporta cheias de até 10 metros.
A elevação do Rio Paraguai em Porto Murtinho já era prevista pelos pesquisadores da Embrapa Pantanal, que fazem comparações entre a régua daquela cidade e a de Ladário, situada a cerca de 500 quilômetros em direção à nascente. O 6º Distrito Naval da Marinha em Ladário mantém desde 1900 uma régua de medição.
Em julho deste ano, a régua de Ladário marcou 6 metros, índice considerado acima da média. Na última década, o nível máximo atingiu 5,40 metros, em junho de 2006. Já o mínimo registrado pelo instrumento foi de 0,88 metro em novembro de 2005.
De acordo com a Embrapa, o volume maior de água - em parte ocasionado pelas chuvas de fevereiro e março nas sub-bacias do Aquidauana, Rio Negro e Miranda - foi o que provocou a elevação do nível do Rio Paraguai ao sul do Pantanal. Como o relevo pantaneiro é de baixa declividade (não mais de 1 metro por quilômetro em sentido leste-oeste e até 5 centímetros no norte-sul), as águas podem levar meses até escoar para o rio.
Rio Paraguai em Porto Murtinho está em 6,82 metros (Foto: Toninho Ruiz)Movimento nas lojas da ilha paraguaia caiu,diz
comerciante brasiguaio.
Chuvas acima da média
Em março deste ano, as populações das cidades ribeirinhas de Aquidauana e Anastácio, situadas no pantanal sul-mato-grossense, viveram os efeitos da chuva intensa na região. A precipitação provocou a cheia do Rio Aquidauana, que divide as duas cidades onde vivem 70 mil pessoas. As águas chegaram a nove metros de altura e transbordaram do leito. Como consequência, mais de 850 pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas, além de danos a imóveis, estradas, pontes e prejuízos na zona rural.
O tentene Landis, do Corpo de Bombeiros em Aquidauana, trabalhou no mutirão de resgate das famílias que viviam às margens do rio. Ele conta que algumas pessoas não queriam abandonar seus imóveis. "Teve um rapaz que nos procurou dizendo que o pai dele, um idoso, não queria sair da casa. O senhor ergueu todos os móveis na altura do teto. Foi difícil, mas convencemos o idoso a sair", diz Landis.
Atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul em 4 de março de 2011 (Foto: Reprodução/Cemtec)Imagem de satélite mostra Zona de Convergência do
Atlântico Sul em março.
A enchente sem precedentes na história recente das duas cidades mobilizou mais de 200 pessoas para ações de resgate e auxílio, entre membros do Corpo de Bombeiros, Exército e prefeituras. Após serem removidas dos locais de risco, as famílias foram transferidas para abrigos improvisados em escolas, ginásios e igrejas. Apesar da calamidade, não houve registros de afogamento ou morte no período, segundo Landis.
As cidades de Aquidauana e Anastácio margeiam o rio que é um dos afluentes do Pantanal. Toda a região pantaneira é caracterizada por ciclos prolongados de cheia e seca, alternadamente. Segundo meteorologistas, o fim da estação de verão também marca a proximidade do término do período chuvoso, que dura de outubro a março.
De acordo com o Centro de Monitoramento do Tempo, do Clima e dos Recursos Hídricos (Cemtec-MS), a média histórica de precipitação na região de Aquidauana e Anastácio é de 125 milímetros em março. Mas neste ano, apenas nos primeiros 13 dias de março, choveu 216,6 milímetros, ou 173% do esperado para o mês inteiro. A meteorologista Cátia Braga aponta as causas da concentração severa de chuva: "O que provocou o fenômeno foi a Zona de Convergência do Atlântico Sul, que fica bem caracterizada nos meses de verão e altera o regime de chuvas nas regiões por onde passa", diz.
As águas pluviais também deixaram estragos na zona rural, onde a pecuária constitui uma importante fonte geradora de riquezas. O presidente do Sindicato Rural de Aquidauana, Timóteo Proença, estima prejuízo de até 20% do rebanho dos produtores da região por causa da enchente. "Sempre fazemos o manejo do gado para as partes mais altas, mas este ano foi uma cheia diferente, atípica", conta.
Embora o pantanal seja regulado pela alternância de fenômenos climáticos intensos, seus efeitos são extremamente benéficos para o bioma, de acordo com o doutor em recursos hídricos da Universidade Católica Dom Bosco, Felipe Dias. "É a cheia que mantém o equilíbrio e a diversidade da vida no pantanal", afirma. Condição que se confirma pelos pecuaristas. "Depois da cheia fica ótimo, o pasto se renova e as águas eliminam naturalmente as pragas", diz Timóteo Proença.
"O produtor tradicional sabe que em determinadas épocas pode ou não manejar o gado. Por isso consegue trabalhar de forma harmônica com a natureza. Quem pensar que pode adotar as mesmas práticas que no planalto, irá falhar", explica Dias.
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SP tem mais de 50 pontos para a observação de aves

.. terça-feira, 26 de julho de 2011

Lista mostra parques e bairros onde é possível encontrar espécies.
Praticantes de birdwatching se surpreendem com as aves no Ibirapuera


Duas maracanãs pequenas em árvore no Ibirapuera (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)Duas maracanãs-pequenas em árvore no Ibirapuera.
Apesar da poluição, dos arranha-céus e dos ruídos causados por motores, sirenes e buzinas, a cidade de São Paulo abriga mais de 50 “oásis verdes” onde é possível observar aves. Espécies mais simples, como sabiás e bem-te-vis, e incomuns, como araras e cardeais, podem ser vistas em liberdade, se alimentando e cantando em parques, praças e bairros arborizados.
O Parque Ibirapuera, o mais famoso da capital paulista, é uma dessas áreas. Praticantes de birdwatching (como é conhecida a observação de aves) podem se surpreender com a diversidade de animais. “Aqui tem mais de cem espécies”, diz o biólogo René Santos, de 31 anos.
Iniciante no hobby, o também biólogo Rodrigo Gessulli, de 32 anos, ressalta os benefícios da prática. “Você faz exercício, conhece lugares verdes. E é recomendado para pessoas de todas as idades.”
Biólogo Rodrigo Gessulli usa binóculo para observar aves (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)Biólogo Rodrigo Gessulli usa binóculo para
observar aves (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Durante caminhada pelas alamedas do parque na manhã de sexta-feira (4), Santos e Gessulli se empolgavam a cada ave observada. “Mas não basta ver. É preciso ficar atento com a vocalização. Mais de 95% das aves são identificadas pelo som que fazem.”
Atenção, silêncio e paciência são obrigatórios para os praticantes que querem ter êxito no hobby. Há quem aguarde mais de uma hora, imóvel, apenas para ter a chance de olhar uma ave rara. A vestimenta é outro fator que deve ser levado em consideração. “Tem que usar roupas de cores mais próximas da mata, como esverdeadas e de tom marrom”, diz o guia profissional Gilberto Teixeira Rodrigues, de 33 anos.
Os equipamentos sugeridos são binóculos, livros com descrição dos animais e gravador de som. Para atrair as aves, o praticante grava o som da vocalização do animal e o reproduz em seguida. Assim, um pássaro, como o bem-te-vi, ao ouvir a gravação do canto pensa que há outro de sua espécie na região e se aproxima do praticante de birdwatching.
Quem quiser fotografar os bichos deve evitar flash ao máximo, pois assusta as aves.
Preservação
A prática do birdwatching é relativamente nova no Brasil. Apesar de o país ter mais de 1.800 espécies de aves catalogadas, segundo levantamento do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos, apenas nos últimos anos a atividade passou a ganhar adeptos. “Antes, eram mais estrangeiros que procuravam. Mas a maioria continua vindo de outros países”, afirma o guia Rodrigues.
Para o biólogo Santos, que desde criança pratica a observação de aves, o birdwatching tem papel fundamental na educação ambiental. “Quando há uma espécie única em um vilarejo, por exemplo, o lugar passa a receber vários praticantes, que movimentam a economia.” Para não perder esse lucro, os moradores passam a valorizar os animais que vivem lá, impedindo a caça e preservando seus habitats.
Além do Ibirapuera, há áreas verdes em toda a cidade. Levantamento feito com base em dados das secretarias estadual e municipal do Meio Ambiente e do Centro de Estudos Ornitológicos mostra pontos em toda a cidade.
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Polícia indonésia apreende seis águias em poder de suspeito

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Animais foram encaminhados a parque para receber atenção veterinária.
Suposto contrabandista levava as aves em seu carro, quando foi parado.


Uma das águias apreendidas recebe soro na veia. (Foto: AFP)Uma das águias apreendidas recebe soro na veia.
Seis águias foram encontradas em poder de um suposto contrabandista em Kulon Progo, na região de Yogyakarta, na Indonésia, nesta quinta-feira (21) .
As aves pertencem a diferentes variedades. O suspeito foi parado pela polícia num bloqueio de estrada. Flagrado com os exemplares silvestres, ele alegou ser um funcionário de serviço florestal.
As águias foram encaminhadas a um zoológico para tratamento.

Águia (Foto: AFP)Outra das águias apreendidas pelas autoridades indonésias
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