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Baleias encalham no litoral da Escócia

.. terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dos 26 animais presos, apenas 10 foram reconduzidos ao mar.


Voluntário tenta ajudar baleia encalhada no litoral da Escócia (Foto: BBC)Voluntário tenta ajudar retirada de baleia encalhada no litoral da Escócia (Foto: BBC)
Serviços de emergência, especialistas e voluntários tentaram reconduzir ao mar 26 baleias que encalharam no litoral escocês
Dezesseis animais não resistiram e morreram.
Especialistas não sabem ao certo porque as baleias foram parar ali. Uma tese é de que elas seguiram algum membro doente do grupo.
A esperança, agora, é que os animais consigam voltar para o alto mar.
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Leão solteiro há 15 anos poderá escolher parceira entre seis leoas

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Aos 15 anos, Rubio nunca tinha tido uma companheira, mas agora pode escolher entre seis leoas.


O leão Rubio (Foto: BBC)O leão Rubio (Foto: BBC)
Os dias de solidão do único leão africano do zoológico de Assunção do Paraguai estão contados: Rubio, ou louro em espanhol, agora pode escolher uma companheira entre seis leoas de um circo argentino. 
Por causa de problemas burocráticos, as leoas e outros 16 animais já estavam esperando para cruzar a fronteira com a Argentina há dois meses.
Eles agora ganharam alojamento temporário no zoológico.
Como forma de agradecimento pela hospitalidade, o dono do circo disse que Rubio - que vive sem companheiras desde que nasceu, há 15 anos - poderá escolher uma noiva.
A eleita pelo jovem leão deve continuar no zoológico de Assunção, e a expectativa é de que logo venham filhotes.
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Agressividade do diabo-da-tasmânia o torna propenso a ter tumores letais

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Mordidas entre indivíduos na Austrália fazem com que infecção se espalhe. Câncer facial aumenta até causar deformações que impedem alimentação.


A agressividade dos diabos-da-tasmânia, marsupiais que vivem no sul da Austrália, aumenta o risco de tumores de face mortais na espécie, o que tem deixado esses animais à beira da extinção, segundo um novo estudo publicado na revista da Sociedade Ecológica Britânica.
Os pesquisadores da Universidade da Tasmânia analisaram, entre 2006 e 2010, 300 "demônios" que habitam a região de Cradle Mountain.
Os autores descobriram que os bichos que mais mordiam outros indivíduos já infectados por um vírus tinham mais câncer de boca e acabavam morrendo em 100% dos casos, por conta de deformações que os impediam de se alimentar.
Isso porque o ataque acabava espalhando o vírus entre os agressores – chamados pelos estudiosos de "super-receptores" de tumor. De acordo com os cientistas liderados por Rodrigo Hamede, os diabos-da-tasmânia contaminados tinham entre 0 e 4 mordidas, enquanto os saudáveis apresentavam entre 5 e 15, ou seja, eram mais vítimas.
Diabo da Tasmânia (Foto: Greg Wood/Arquivo AFP )Agressividade do diabo-da-tasmânia faz com que contraia câncer de outros (Foto: Greg Wood/Arquivo AFP)
Os cientistas apontam que, desde que foi descoberta em 1996, essa doença já eliminou mais de 60% da espécie.
A alta taxa de mortalidade por causa desses tumores representa uma "pressão adicional" na redução da população desses mamíferos. Por essa razão, Hamede espera que o processo evolutivo se acelere, para permitir que esses carnívoros diminuam a agressividade e aprendam a coexistir com a doença.
Diabo da Tasmânia (Foto: Greg Wood/Arquivo AFP)Espécie nativa do sul da Austrália está seriamente ameaçada de extinção (Foto: Greg Wood/Arquivo AFP)
O diabo-da-tasmânia está incluído na lista nacional da Austrália de animais em perigo de extinção e também na lista vermelha da Organização das Nações Unidas (ONU) por considerar que, em um prazo de 25 a 35 anos, pode desaparecer se antes não for encontrada uma cura para esse câncer facial.
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Cão rastreia baleias pelo cheiro das fezes e ajuda a preservá-las nos EUA

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'Caçador' de orcas, Tucker é um vira-lata que vivia abandonado nas ruas. Animal é o único no mundo capaz de rastrear baleias, dizem cientistas.


A treinadora Elizabeth Seely segura cão Tucker enquanto ele localiza rastro de baleia orca no litoral (Foto: Matthew Ryan Williams/The New York Times)A treinadora Elizabeth Seely segura Tucker enquanto ele localiza rastro de baleia orca (Foto: Matthew Ryan Williams/The New York Times)
Pesquisadores dos Estados Unidos encontraram um ajudante especial na preservação das baleias orcas encontradas no litoral das ilhas de San Juan, em Washington: o cão Tucker, que até tempos atrás vivia abandonado pelas ruas de Seattle, nos EUA, segundo o jornal "New York Times".
Tucker é o único cachorro no mundo capaz de sentir o cheiro das orcas e seguir seu rastro, principalmente através das fezes da baleia, segundo biólogos marinhos ouvidos pelo jornal.
O cão tem oito anos e é um vira-latas, uma mistura de labrador com outra raça, segundo o "New York Times". O trabalho dele não é fácil: os extrementos da baleia afundam ou se dispersam na água em aproximadamente meia hora, segundo os cientistas, o que exige agilidade do grupo e do cão para localizar os cetáceos.
Baleia orca é encontrada na costa das ilhas San Juan, nos EUA; cachorro segue rastro das fezes do animal (Foto: Matthew Ryan Williams/The New York Times)Baleia orca na costa das ilhas San Juan, nos EUA
(Foto: Matthew Ryan Williams/The New York Times)
Mas o animal é capaz de encontrar uma das cerca de 85 orcas rapidamente, quando as fezes dela estão na água. O odor, de acordo com o "New York Times", lembra muito mais o cheiro de peixe do que de fezes.
Os pesquisadores trabalham, ainda, com um método de treino que usa recompensa para Tucker quando ele localiza uma baleia.
Para a treinadora Elizabeth Seely, que trabalhou com o cão por quatro anos em uma ONG chamada Caninos pela Conservação, "qualquer movimento nas orelhas [do cão] é importante" quando se trata de buscar pelas orcas. A organização de Seely treina cachorros para procurar espécies ameaçadas de extinção.
Quando Tucker está no barco, ele pode virar para a direita, latir para a esquerda ou abanar a cabeça - os movimentos são sinais para que os biólogos mudem a direção do barco, de acordo com o "New York Times".
Cientista de projeto de pesquisa dá comida para vira-lata 'caçador' de baleias (Foto: Matthew Ryan Williams/The New York Times)Cientista de projeto de pesquisa dá comida para Tucker, o vira-latas 'caçador' de baleias (Foto: Matthew Ryan Williams/The New York Times)
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Tigres adotam 'turno da noite' para coexistir com humanos

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Felinos viraram noturnos para evitar pessoas de dia em parque no Nepal.Cientistas espalharam câmeras para captar  movimentação de 121 animais.


Tigre de hábitos noturnos em parque no Nepal; animal se adaptou, diz estudo (Foto: Universidade Estadual de Michigan/Divulgação)Tigre de hábitos noturnos em parque no Nepal; animal se adaptou, diz estudo (Foto: Universidade Estadual de Michigan/Divulgação)
Pesquisadores descobriram que os tigres de um parque do Nepal, na Ásia, estão adotando o "turno da noite" para coexistir pacificamente com seres humanos e evitar contatos agressivos.
Os animais, estimados em 121 espécimes no Parque Nacional de Chitwan, usam as mesmas rotas e trilhas das pessoas, segundo o cientista Jianguo Liu, um dos co-autores da pesquisa publicada no periódico "Proceedings of the National Academy of Sciences", nesta semana.
O grupo de pesquisadores espalhou câmeras de detecção de movimento pelo parque, para captar imagens dos tigres, de suas presas e das pessoas. Muitos habitantes dos arredores usam a floresta para conseguir lenha e alimentos, por exemplo. Os moradores circulam basicamente de dia, pelo registro das câmeras, assim como patrulhas militares em busca de caçadores ilegais de animais.
Analisando milhares de gravações, Liu e outro cientista, Neil Carter, ambos ligados à Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, chegaram à conclusão de que os tigres estão se tornando animais de hábito noturno. Em geral, os felinos deste tipo se movem tanto de dia quanto à noite.
Casal de tigres se encontram à noite em parque nepalês (Foto: Universidade Estadual de Michigan/Divulgação)Casal de tigres se encontra à noite em parque (Foto:
Universidade Estadual de Michigan/Divulgação)
A análise dos cientistas mostra que, mesmo com a mudança de hábito, a população de tigres segue estável. O acesso aos alimentos e a proteção dos animais não diminuiu, mesmo com o aumento do número de pessoas vivendo no entorno do parque.
Para Liu, o que está ocorrendo no Nepal é "muito interessante e pode dar pistas para como seres humanos e a natureza podem desenvolver-se juntos", disse ele no estudo. "A Sustentabilidade pode ser alcançada se nós tivermos uma compreensão das ligações complexas entre os dois mundos [humano e selvagem]."
Para Carter, as condições no parque são boas e a quantidade de caçadores é relativamente pequena para ameaçar os animais. "Pessoas de diferentes grupos, incluindo turistas, andam pela floresta de Chitwan. Os tigres precisam usar o mesmo espaço das pessoas, e parecem ter achado uma solução a longo prazo. Aprendemos que os tigres estão se adaptando", disse ele.
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'Perereca de vidro' pesquisada no AM chama atenção pela transparência

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Espécie foi encontrada em 2002 em Presidente Figueiredo, AM. Anfíbio pode chegar até a 24 mm e tem órgãos internos visíveis.


O pequeno anfíbio, que pode chegar até 24 milímetros de comprimento quando adulto, recebeu este nome devido à pele transparente (Foto: Marcelo Lima/Inpa)Pequeno anfíbio, que pode chegar até 24 milímetros de comprimento quando adulto, recebeu este nome devido à pele transparente (Foto: Marcelo Lima/Inpa)
Com apenas 24 milímetros de comprimento quando adulto, a Hyalinobatrachium iaspidiense, popularmente conhecida como ‘perereca de vidro’, vem chamando a atenção de pesquisadores no Amazonas, principalmente devido à sua transparência. A espécie foi descoberta por pesquisadores durante levantamentos noturnos na área da Cachoeira da Onça em Presidente Figueiredo, município do Amazonas, distante 170 km de Manaus, no ano de 2002.
De dorso verde-claro com pontos negros, ventre transparente, íris verde-amarelada, a perereca de vidro ainda é pouco conhecida no meio científico (Foto: Marcelo Lima/Inpa)De dorso verde-claro e ventre transparente, espécie
ainda é pouco conhecida (Foto: Marcelo Lima/Inpa)
De dorso verde-claro com pontos negros, ventre transparente, íris verde-amarelada e a ponta dos dedos em de ‘T’, a perereca de vidro ainda é pouco conhecida no meio científico. “Os homens não dão muita atenção para os anfíbios, os achando nojentos e que não servem para nada. Porém, desconhecem que esses animais possuem grande importância no equilíbrio do meio ambiente”, afirmou Marcelo Lima, biólogo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
Segundo ele, as pererecas de vidro são essenciais para a existência das cobras, pois são presas deles. Com um possível desaparecimento da espécie, faz com que os seus predadores também corram risco de extinção. “Pode-se afirmar que atitudes como a remoção de mata ciliar (vegetação próxima à margem dos rios) deixam a espécie mais vulnerável, pois ela é sensível às modificações ambientais e não podem ficar muito tempo exposta ao sol, correndo o risco de ter a pele ressecada e morrer”, explicou o biólogo.
Considerada uma espécie notívaga, ou seja, que prefere sair no período da noite, a perereca de vidro se alimenta de invertebrados, principalmente insetos, e tem como predadores as aranhas e serpentes, além do próprio homem, que a extingue sem se dar conta, segundo Marcelo Lima. Sobre o modo de reprodução, o pesquisador explica que todas as espécies de perereca de vidro conhecidas desovam sobre folhas acima da água.
“Em média, as fêmeas depositam cerca de 20 ovos no período chuvoso, entre dezembro e maio. Os ovos se desenvolvem por alguns dias ali. Depois, os girinos rompem a cápsula do ovo, caem na água e permanecem até completarem o desenvolvimento”, afirmou o biólogo, que ainda disse ser desconhecido o tempo de desenvolvimento do animal.
Em média, as fêmeas depositam cerca de vinte ovos no período chuvoso, entre dezembro e maio (Foto: Marcelo Lima/Inpa)Em média, as fêmeas depositam cerca de vinte ovos no período chuvoso, entre dezembro e maio (Foto: Marcelo Lima/Inpa
De dorso verde-claro com pontos negros, ventre transparente, íris verde-amarelada, a perereca de vidro ainda é pouco conhecida no meio científico (Foto: Reprodução / Inpa)Segundo pesquisador, as pererecas de vidro são essenciais para a existência de animais como a cobra. O desaparecimento desses anfíbios também coloca em risco a existência de seus predadores
(Foto: Reprodução / Inpa)
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Denúncia é falsa e não há evidências das mortes, disse ministra do país.

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Denúncia é falsa e não há evidências das mortes, disse ministra do país. ONGs haviam denunciado chacina de indígenas por garimpeiros brasileiros.

Fotos de arquivo da tribo ianomâmi feitas por organização de direitos dos indígenas (Foto: ONG Survival International)Imagem de arquivo de tribo ianomâmi (Foto: ONG
Survival International)
O governo venezuelano afirmou não ter encontrado evidências de que tenha ocorrido um massacre da aldeia ianomâmi denunciado por ONGs na semana passada, que poderia ter deixado até 80 indígenas mortos.
Em entrevista divulgada no domingo (2) pela televisão estatal do país, a VTV, Nicia Maldonado, ministra venezuelana do Poder Popular para os Povos Indígenas, disse que o governo da Venezuela "não encontrou evidências de nenhuma morte, nem evidência de casas incendiadas ou do suposto massacre de 80 irmãos ianomâmis" na região da floresta amazônica.
A ministra ressaltou que foram feitas várias expedições ao sul do país, nos locais onde foi denunciado o suposto massacre. A notícia da chacina mostrou-se falsa, disse ela à VTV.
Uma comissão formada por vários órgãos públicos venezuelanos, como as Forças Armadas, o Ministério Público, a Defensoria Pública, a Procuradoria-Geral da República e pelos ministérios das Relações Exteriores e dos Povos Indígenas visitou as comunidades onde ocorreram as denúncias.
G1 procurou a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Polícia Federal para comentarem os rumos da denúncia do massacre, mas não obteve resposta. Uma fonte da Funai afirmou "não ter conhecimento" de que o governo venezuelano havia constatado que a notícia do massacre era falsa. 
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Desmatamento na Amazônia cai 17% entre 2011 e 2012, segundo Inpe

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Devastação da floresta foi de 1.232,75 km² de janeiro a agosto deste ano. Mato Grosso, Pará e Rondônia continuam liderando desmatamento.


Vista aérea da floresta Amazônia na região dos arredores do rio Guaporé (Foto: André Edouard/Arquivo/AFP)Vista aérea da floresta amazônica na região dos arredores do rio Guaporé 
O desmatamento registrado na Amazônia Legal caiu 17% entre 1º de janeiro e 15 de agosto de 2012, na comparação com o mesmo período de 2011, apontam dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
As informações foram obtidas pelo sistema de detecção do desmatamento em tempo real, o Deter, que usa imagens de satélite para visualizar a perda de vegetação na região. Comparando os dados no intervalo de tempo avaliado, a devastação passou de 1.485,66 km² de floresta no ano passado para 1.232,75 km² neste ano, recuo de 252,91 km².
Na comparação entre os três últimos meses deste ano (de 15 de maio a 15 de agosto de 2012) com o mesmo período de 2011, o recuo no desmate foi maior, de 27,8%. A devastação passou de 773,85 km², no intervalo registrado em 2011, para 558,21 km² neste ano.
Em agosto, o Inpe anunciou que publicaria informações do Deter a cada 15 dias. Os dados são considerados um levantamento rápido e não têm o nível de detalhe da pesquisa oficial prevista para o final do ano pela instituição, o Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal).
Estados
O estado campeão no ranking da devastação continua sendo o Mato Grosso (694,69 km² de área destruída), seguido do Pará (321,58 km²) e de Rondônia (121,68 km²), segundo os dados do Deter de janeiro a agosto de 2012. No ano passado, estes mesmos estados lideraram o desmate da Amazônia Legal - o Mato Grosso perdeu 744,68 km² de floresta, o Pará perdeu 365,92 km² e Rondônia teve 230,36 km² de desmatamento.
Para o professor de política ambiental e mudança climática da Unesp (Universidade Estadual Paulista), David Montenegro Lapola, apesar de parciais, os números mostram continuação na tendência de queda no desmatamento da Amazônia, "algo que ocorre desde 2004".
Area de floresta devastada por fogo no Parque Nacional de Jamanxim, no Pará (Foto: Antônio Scorza/Arquivo/AFP)Area devastada no Parque Nacional do Jamanxim,
no Pará.
Ele aponta dois fatores para o recuo na destruição: a maior presença do poder público na Amazônia, principalmente na forma de fiscalização, e o desaquecimento da economia global, que pode ter levado a uma demanda menor por produtos da fronteira agrícola na região, que há anos têm se expandido rumo à floresta.
Para o professor, a criação de áreas de proteção ambiental e a presença maior de agentes da Polícia Federal e do Ibama na região nos últimos anos contribuíram para a diminuição do desmatamento. "Mas não podemos ignorar a questão do desaquecimento econômico internacional", ressalta.
O pesquisador aponta que a queda na destruição da Amazônia contribui também para a redução nas emissões de gases-estufa que causam mudanças climáticas pelo planeta. Aproximadamente 75% das emissões de gases-estufa no Brasil vêm de queimadas e devastação de florestas e outros biomas, incluindo a Amazônia, afirma Lapola.
"Acho que ainda há mais o que fazer com relação à fiscalização. Se a gente pode reduzir em 80% [o desmatamento], por que não podemos reduzir em 100%?", diz o professor, fazendo referência à meta definida por lei no Brasil pela Política Nacional de Mudanças Climáticas. Pela legislação, o país tem como meta reduzir a destruição da Amazônia em 80% até 2020.
Menor índice histórico
Em junho, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, anunciou que a Amazônia Legal teve o menor índice de desmatamento dos últimos 23 anos. Segundo Inpe, a região teve 6.418 km² de floresta desmatada entre agosto de 2010 e julho de 2011 -- o equivalente a quatro vezes o tamanho da cidade de São Paulo.
Foi a menor taxa desde que o instituto começou a fazer a medição, em 1988, e houve uma redução de 8% em relação ao mesmo período em 2009 e 2010. No entanto, em dezembro do ano passado, o Inpe havia divulgado uma expectativa de desmate de 6.238 km² -- alta de 3%. O número foi obtido a partir dos dados consolidados do sistema Prodes.
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